Retorno às aulas, e aí, novamente os famosos bilhetinhos para os Srs. Pais alertando que eles, aqueles bichinhos bem chatinhos, os PIOLHOS, também estão de volta.
Segundo a Wikipedia:
Segundo a Wikipedia:
Os piolhos (ou ftirápteros do nome da ordem Phthiraptera, do grego phthirus=achatado; a=sem; ptera=asas) constituem uma ordem de insetos que contém mais de 3000 espécies. Estes insetos não têm asas e são parasitas externos (ectoparasitas) de mamíferos (com exceção dos monotremados e morcegos) e das aves. Os piolhos são a tualmente classificados em quatro subordens:
- Anoplura: piolhos sugadores/picadores, parasitam exclusivamente mamíferos, onde se inclui o piolho humano
- Rhyncophthirina: parasitas de facóqueros e elefantes
- Ischnocera: piolhos mastigadores de aves e mamíferos
- Amblycera: piolhos mastigadores de aves e mamíferos
Em classificações mais antigas, eles eram divididos em duas ordens: Mallophaga (piolhos mastigadores) e Anoplura (piolhos sugadores).
Os piolhos habitam o cabelo ou penas do hospedeiro, onde se alimentam de sangue, resíduos da epiderme ou de penas e secrecções sebáceas. Cada espécie tem uma relação exclusiva com um determinado tipo de hospedeiro, o que significa que, por exemplo, um piolho de ave não afeta humanos e vice-versa. Esta característica torna os piolhos muito dependentes do sucesso da espécie do hospedeiro. Calcula-se que tenham desaparecido três espécies de iscnocerídeos quando os últimos vinte condores da Califórnia foram trazidos para cativeiro e desinfestados.
Os piolhos têm entre 0,5 e 8 mm de comprimento, corpo achatado e garras que lhes permitem a fixação ao hospedeiro. Os ovos do piolho, ou lêndeas, são esbranquiçados e postos na pelagem ou penas dos hospedeiros. Em humanos, a infestação por piolhos é denominada pediculose.
Existem aqueles shampoos /remédios específicos, que por vezes eliminam os piolhos e deixam uma alergia na criança; remédios caseiros como vinagre branco e também óleos essenciais que ajudam na eliminação desses incômodos insetos, sem causar efeitos colaterais.
O lírio do brejo (Hedychium coronarium) é muito comum na beira
de rios e lagos, onde se desenvolve bem, pois precisa de água. Suas flores
lembram pequenas fadinhas de vestidos brancos e são intensamente perfumadas.
O óleo essencial é obtido dos rizomas e
possui um aroma gelado com alto teor de cineol (36%). Devido ao seu teor em
cineol, é um óleo expectorante, muito útil em problemas respiratórios
(sinusites e bronquites) de resposta difícil com o eucalipto ou outros óleos
comuns. Também possui um efeito estimulante da circulação útil na analgesia de
dores musculares e articulares. Na fitoterapia existem indicações do rizoma
como tranquilizante, hipotensor, digestivo, como antioxidante e febrífugo3.
O óleo se mostrou eficaz
antimicrobial frente a fungos e bactérias1, além de ser um agente eficaz contra
piolhos mais potente que a permetrina usada nos produtos convencionais do
mercado2.
Existem muitas relações do
lírio do brejo com questões místicas, pois se acredita que ele aumente a
percepção sutil, favoreça a meditação e purifique o campo energético. O Floral
de Minas Lacrima é feito com suas flores. Por o óleo vir dos rizomas, é
considerado um alinhador energético para pessoas com mediunidade em
desequilíbrio, por harmonizar os chakras coronário e básico ao mesmo tempo.
Textos: Fabian Laszlo
Referências:
1. Bisht GS, et a. Antimicrobial
activity of Hedychium spicatum. Fitoterapia. 2006 Apr;77(3):240-2. / 2. Jadhav
V, et al. In-vitro pediculicidal activity of Hedychium spicatum essential oil.
Fitoterapia. 2007 Dec;78(7-8):470-3. / 3. Sravani T, et al. Hedychium spicatum
Buch.Ham. – An Overview. Pharmacologyonline 2: 633-642 (2011).
Este e outros óleos da Laszlo, você pode encomendar através do e-mail: rearomas@hotmail.com ou pelo telefone: (11) 55814896.
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