A Laszlo tem o prazer de comunicar
que pela primeira vez no Brasil encontra-se disponível o óleo essencial de
Azaléia gigante do Nepal, conhecida também como Rododendro (Rhododendron
anthopogon).
Diferentes das outras azaléias,
esta espécie gigante é aromática e não possui substâncias tóxicas entre seus
constituintes. Esta planta é um símbolo nacional no Nepal e cresce numa uma
altitude de 4300-4000m. É obtido por destilação a vapor da parte aérea deste
arbusto, sendo um líquido fluido de cor amarelo pálido e doce à base de
plantas, aroma levemente balsâmico. Devido às variações de altitude e regionais
alguns óleos são solúveis em álcool a 95% e alguns não são.
Um óleo muito especial, utilizado
na medicina tradicional tibetana, onde a planta é conhecida como balu ou
sunpati. Tradicionalmente, das folhas e flores frescas deste arbusto é feito um
chá por curandeiros do Himalaia e bebido para ajudar a digestão, estimular o
apetite, acalmar pensamentos doloridos e aliviar doenças do fígado.
É considerado um óleo que trata e
cuida da alma, dissolvendo tristezas, dores e angústias, principalmente aquelas
que tiram o sono e fazem o peito doer. É um óleo que atua especialmente no
chakra cardíaco, trazendo paz e acalento.
Talvez a mais importante
característica do óleo de rododendro seja sua atuação sobre o sistema
imunológico. Tem sido utilizado no Nepal para vários tipos de doenças do sangue
e infecções sistêmicas.
Estudos científicos1, revelaram
que este óleo possui uma poderosa ação anticancerígena, sendo capaz de reduzir
o crescimento de células cancerosas independente do tipo e dos protocolos
empregados. Os tipos de câncer testados foram de ovário, colo do útero e cólon.
Ele possui uma moderada ação ani-inflamatória tópica e uma significante
capacidade de matar bactérias como Staphylococcus aureus, Enterococcus fecalis,
Bacillus subtilis, Mycobacterium tuberculosis e os fungos Candida albicans e C.
pseudotropicalis (em dosagens de 0,08-0,04% apenas!).
Um óleo essencial raro, composto por uma complexa mistura de mono e sesquiterpenos como o a-pineno, limoneno, muuroleno, germacreno d e p-cimeno. Esta sinergia única é a responsável pelas propriedades desintoxicantes e terapêuticas deste óleo.
Um óleo essencial raro, composto por uma complexa mistura de mono e sesquiterpenos como o a-pineno, limoneno, muuroleno, germacreno d e p-cimeno. Esta sinergia única é a responsável pelas propriedades desintoxicantes e terapêuticas deste óleo.
O óleo essencial de azaléia
gigante é considerado um eficiente antiespasmódico para o sistema respiratório,
hepatoprotetor e desintoxicante. Ele pode estimular o apetite durante a doença
ou convalescença. Ajuda na drenagem linfática, entupimentos vasculares e também
tem sido conhecido por ser um estimulador dos rins e supra-renais.
É um bom anti-inflamatório quando
aplicado a tecidos fibrosos, ligamentos e articulações, como em condições
reumáticas, artrite e gota.
No Nepal, este óleo é considerado
um símbolo do equilíbrio dos meridianos de fogo, afetando estes meridianos em
todos os seus aspectos; fisicamente, mentalmente e emocionalmente. Alivia dores
de cabeça, dores nas costas e dores articulares e musculares que foram trazidas
pelo excesso de algum tipo de atividade (por exemplo, consumo de comida e
bebida exageradamente). Este óleo é de grande benefício para as pessoas cujas
doenças são agravadas pelas condições de vento ou tempestade.
De perfume um pouco balsâmico,
pode ser usado sobre a pele e cabelo para ajudar a trazer maciez e limpar o
couro cabeludo.
Textos: Fabian Laszlo
Referências:
1. Innocenti, Gabbriella et al. Chemical composition and biological properties of Rhododendron anthopogon essential oil. Molecules. 2010 Mar 31;15(4):2326-38.
2. Basnyet, Jolanta. Essential Oils from the Tibetan Shangri-La – Positive Health;Oct99, Issue 45, p16
Referências:
1. Innocenti, Gabbriella et al. Chemical composition and biological properties of Rhododendron anthopogon essential oil. Molecules. 2010 Mar 31;15(4):2326-38.
2. Basnyet, Jolanta. Essential Oils from the Tibetan Shangri-La – Positive Health;Oct99, Issue 45, p16
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