quarta-feira, 27 de agosto de 2014

MUDANÇA DE ESTAÇÃO - HORA DE SE PREPARAR - QUAIS ÓLEOS ESSENCIAIS PODEMOS USAR?

Pois bem, segundo a sabedoria oriental, toda mudança de estação requer atenção e nos traz alguns dias de instabilidade, cujo objetivo é nos trazer para dentro de nós, arrumarmos nossas "gavetas" internas. Tempo para nos prepararmos, meditarmos a respeito de nossos próximos passos, cuidarmos de nosso corpo. Precisamos tirar a umidade, fortalecer a imunidade e a nossa digestão.
Por isso, traremos 3 óleos interessantes no próximo grupo de estudos, que acontecerá no dia 08 de setembro: Cardamomo, Cipreste e Sangue de Dragão. Digestão, limpar , deixar ir, fortalecer nosso sistema imunológico, e ainda de quebra, vamos rever um pouco sobre a importância do Ômega 3 .
Inscrições abertas no Atmam Espaço Vivencial (55722660 ou pelo site www.atmam.com).

terça-feira, 19 de agosto de 2014

O INVERNO E OS RINS

Relendo um material a respeito da Medicina Tradicional Chinesa, encontrei o texto relativo ao Inverno. Recentemente num dos programas de entrevistas, ví um médico falando a respeito desse assunto e me dei conta, do quanto nós, ocidentais judiamos dos nossos corpos. Tudo bem, já estamos na fase final do inverno, mas ainda dá tempo de rever alguns hábitos.
Os 3 meses de inverno chamam-se período de fechar e armazenar. A água gela e a terra estala e abre fendas. Não devemos perturbar nosso Yang. As pessoas devem deitar-se cedo e levantar-se tarde, esperar que o Sol nasça. Devem reprimir e ocultar os seus desejos, como se não tivessem nenhum objetivo interior, como se estivessem em tudo satisfeitas. As pessoas devem tentar fugir ao frio e procurar o calor, não devem transpirar pela pele e devem privar-se da exaltação do frio. Tudo isso está em harmonia com a atmosfera do inverno  e é o método de proteção do nosso armazenamento. Os que desrespeitarem as leis do inverno, sofrerão de um mal dos rins. A eles, a Primavera trará impotência e produzirão pouco.

A função dos rins é  filtrar todos os líquidos do corpo, removendo o excesso de água e os subprodutos inúteis de muitas reações químicas do organismo.   
Regulam o nível de substâncias minerais no sangue e o equilíbrio de ácidos no corpo. Se a umidade do corpo for baixa, pode haver formação de cálculos renais.
Influenciam o grau de inteligência, de criatividade e de astúcia.
Determinam a força dos cabelos, dentes e ossos, medula óssea e acuidade auditiva.

Segundo os chineses:
-os rins armazenam a energia pré-natal, transmitida pelos ancestrais e pelos pais. Distribuem essa energia vital para todas as partes do corpo, conforme seja necessário.
Comandam o sistema urinário e reprodutor
- isso significa que a energia sexual e todas as difunções sexuais, provém dos rins (impotência, frigidez, falta de apetite sexual, ejaculação precoce, hiperatividade sexual, etc).
Doenças degenerativas como o câncer, Aids, artrite, esclerose múltipla, mal de 
              Parkinson e outras, resultam do esgotamento da energia vital dos rins.
Os rins são órgãos “frios”, por isso estão associados ao inverno, quando a vida exterior
              é fria e gelada. Eles gostam e se beneficiam com o calor.
O “chi” de água controla a força de vontade, a ambição, a tranquilidade. Quando uma pessoa tem uma vontade forte,  significa que a energia dos rins é abundante. Porém, se for fraca, além de indecisa, a pessoa não terá poder de decidir sobre o que lhe acontecerá no futuro, além de sentir frio, umidade e terror.
-  São vulneráveis à emoção negativa do medo, que pode afetar também a bexiga. Por isso muitas pessoas em momentos de perigo ou pânico, perdem o controle da bexiga. O medo como emoção negativa crônica, tolhe, comprime e adoece. Nada exaure mais a energia dos rins, do que o medo de viver, medo de perder, de sofrer, de amar. Outras emoções negativas que também prejudicam os rins são: paranoia, instabilidade emocional, mesquinharia, dispersividade, estagnação, o andar em círculos.
(texto extraído de material publicado por OLGA MENDONÇA    - Psicóloga, Psicoterapeuta Corporal e Naturoterapeuta e de Conceição Trucom - Limão x Rins - Terapia da Limonada)

Nos livros sobre Metafísica da Saúde, especialmente os do Valcapelli, encontrei informações interessantes:
É importante notar que o sistema renal funciona com um “par” de rins, portanto ele depende de parceria e cumplicidade entre eles para seu pleno funcionamento. Assim, eles representam a busca pela qualidade dos relacionamentos interpessoais e a percepção do amor através do outro.
Outra situação interna que atinge os rins é a crença nas dificuldades. Temer não conseguir realizar representa não ter se livrado das memórias difíceis do passado. Achar que tudo é difícil e complicado dificulta na seleção e discernimento, ou seja, entope o filtro,  gera pedras. Reclamar da situação é não ver o lado bom que existe nela.
Os cálculos e dores renais revelam dificuldades de relacionamentos não dissolvidas. Existe embutido também um comportamento emocional infantil ou rebelde diante dos desafios, principalmente aqueles ligados às nossas parcerias e uniões.
Mas o simples cuidado de ingerir mais frutas e vegetais frescos e crus, além de alimentos mais integrais, já impede notavelmente o desenvolvimento de dificuldades renais.


Bem, mas falando de Aromaterapia, afinal, esse é o assunto do meu blog: permitam-me sugerir um óleo muito gostoso, para cuidar dos nossos rins: Junípero (Juniperus Comunis).Um óleo rico em monoterpenos,  que é analgésico, estimulante do pâncreas, antisséptico para as vias respiratórias, depurativo, desintoxicante geral do organismo, digestivo, diurético e descongestionante linfático, litolítico, sedativo suave e tônico poderoso (revigorante e aquecedor, assim como Tomilho e Gengibre).

O escritor Gabriel Mojay considera 3 principais palavras para este óleo: FORTIFICAR, ALIVIAR (DESAFOGAR) E EMPODERAR. Segundo ele o Junípero foi uma das primeiras plantas a ser utilizada pela humanidade, para fazer fumigação e como incenso em rituais pelos antigos gregos para combater epidemias, usado também pelos tibetanos e nativos americanos em cerimônias. Energética e psicologicamente está ligado a dispersar e limpar e também à purificação espiritual e ao poder de dissipar influências negativas. 

1)    As notas quentes , doces e amadeiradas refletem seu profundo poder de fortificar.
2)    Trabalha a estagnação psicológica, consolidando a vontade e o poder. É bom para quem está se sentindo sobrecarregado e distante, absorto em seus próprios pensamentos e preocupações, pressões, lembranças desagradáveis. Estas pessoas se sentem sem suporte, tendem a se afastar e perdem sua confiança social. O sombrio, a falta de perspectiva vão gradativamente se incorporando produzindo uma rigidez no Espírito que pode ser somatizada como juntas doloridas e duras.
3)    O  Junípero restaura a nossa determinação para transpor os obstáculos da vida. Substitui o isolamento por movimento e abertura. Dissipa o medo e pensamentos destrutivos e leva à ação, sendo interessante para fobias, preocupações em excesso, desinteresse e apatia. Purifica a mente, o corpo e a alma, livrando-os de lixo e venenos. 
4)    Ajuda a reiniciar, dá energia para empreender. Fortalece a vontade e dá coragem e energia. Traz uma energia de quer se esticar, se mexer, pois melhora a circulação e a energia das articulações. (Gabriel Mojay - Aromatherapy for Healing the Spirit).

Hermann Ulrich escreve em seu livro Manual Prático de Aromaterapia, que este óleo é indicado para falta de energia. O aroma do óleo é um forte tônico e reconstituinte para pessoas fracas, desanimadas ou desorientadas, dando apoio para que as idéias se tornem realidade; clareia o mundo emocional, harmonizando estados de angústia e nervosismo; gera calor interior. Rigidez e impaciência; no aromatizador é revistalizante com a inalação conjunta de alecrim.




Bem, que tal experimentar o óleo essencial de Junípero? Ah, onde encontrar? Na Laszlo....e Laszlo aqui em São Paulo? É só falar comigo....!

Até a próxima!

sexta-feira, 11 de julho de 2014

OXYCLEAN DA LASZLO.... tudo de bom e mais um pouco!

Esta sinergia conta com a ação hepatoprotetora e hepatodescongestionante do ligustilídeo e d-limoneno do óleo de aipo, do d-limoneno e octanol do limão, da curcumina e turmeronas do turmérico, do daucol e carotol da semente de cenoura e da verbenona, ácido rosmarínico, carnosol e ácido carnósico do alecrim CO2. O mentol e a mentona do hortelã são descongestionantes da vesícula aumentando o fluxo biliar, além de serem hepatoprotetores e na fórmula o mentol ajudar na assimilação da curcumina nos intestinos. É uma super associação super potente para tratar e descongestionar o fígado em todas as situações, indo desde ressacas, hepatite, mal estar, enjôo e intoxicações alimentares. É igualmente um excelente antioxidante geral para o corpo, útil não só internamente, mas também em cosméticos, se este for o interesse de uso.   

Este texto é do próprio Prof. Fabián. Como comentário particular, tenho usado a sinergia e percebo que minha digestão melhorou, assim como, o próprio trabalho do intestino. Desde a retirada da vesícula, meus grandes companheiros para melhoria da digestão e dos intestinos, têm sido os óleos essenciais.

Para quem se interessar em adquirir, lembro que sou uma das revendedoras da Laszlo em São Paulo. Para encomendas  me escreva: rearomas@hotmail.com, 

quinta-feira, 10 de julho de 2014

ÓLEOS ESSENCIAIS PODEM SER INGERIDOS?


Esse assunto normalmente gera muita discussão, mas como acho que todo mundo tem o direito de experimentar, e tem o dever de aprender e buscar o melhor caminho para si, faço essa postagem, tirada do site da Laszlo (www.laszlo.ind.br), empresa que represento, mas que acima de tudo, respeito pela seriedade e qualidade não apenas dos produtos, mas das informações e ensinamentos transmitidos através do Prof. Fabian Laszlo.
Então, respondendo à pergunta do enunciado:
"Sim e sempre foram ingeridos desde que a humanidade existe! Os óleos essenciais estão presentes em todas as verduras, ervas, legumes, grãos e frutas aromáticas. Tudo que tem perfume, cheiro, possui óleo essencial.
Assim o que vale para seu uso, seja na alimentação ou como fitomedicamento para uso oral é:
A diferença entre remédio e veneno está na dose” – Paracelso." 

E complemento: eu faço ingestão de óleos essenciais sim - seja na culinária para temperar minhas saladas, seja no mel, para adoçar meus chás, seja em quadros inflamatórios ou  como complemento a tratamentos dentários, ginecológicos e hepáticos.

Mas voltando ao texto: 
"Toxidade de óleos essenciais
Como exemplo, existe o caso de falência hepática fulminante de um menino após a ingestão de 10 ml de óleo essencial de cravo (Syzygium cariophyllata). Há casos de envenamentos também seguidos de morte com uma colher de sopa de óleo de cânfora, por um adolescentes de 16 anos, 15ml de citronela ingerida por uma criança de 21 meses e a ingestão de 30ml de óleo de eucalipto glóbulos por um menino de 10 anos de idade. Todas doses absurdamente altas!

Informações sobre a toxidade oral dos óleos essenciais tem sido frequentemente alteradas, modificadas e aumentadas por vários livros de aromaterapia, assim como pessoas desinformadas ou com pouco estudo na área, levando as pessoas leigas a acreditarem serem os óleos essenciais produtos altamente perigosos e que causam sérios danos à saúde. É muito importante deixar claro, contudo que não existem casos relatados de intoxicação, lesão ou morte em nenhuma literatura médica já publicada pelo uso de poucas gotas de óleos essenciais com finalidades terapêuticas.

Como exposto, todos os casos de intoxicação com ou sem morte pela ingestão de óleos essenciais, em humanos e animais, são descritos como o indivíduo tendo feito a ingestão de doses extremamente elevadas, ou seja, muito além daquelas poucas gotinhas em mel que um aromatologista qualificado recomendaria para finalidades terapêuticas, mas infelizmente os espalhadores de boatos não levam isso em consideração . O que poderia se esperar de alguém bebendo 30 ml ou 75 ml de óleo de eucalipto, 10 ml de tea tree, 10 ml de absinto, 30 ml de poejo ou ainda 2 ml de tuia diariamente por 5 dias consecutivos?

Dentro das estatísticas médicas com drogas alopáticas, se veem acima de 4.000 mortes anuais por erosão intestinal e sangramento pela ingestão de remédios antiinflamatórios não esteroidais (ácido mefenamico, indometacina, ibuprofeno, naproxeno) e 200 casos anuais de morte por paracetamol, onde um número significativo dos sobreviventes ficam com danos irreparáveis no fígado. Nos estados unidos, cerca de 56.000 casos emergenciais são relatados por overdose com paracetamol. Vale citar também que o álcool mata 30.000 pessoas anualmente eo câncer de pulmão, 40.000, sendo muitos casos relacionados ao cigarro. Para informação, nenhuma estatística significante foi publicada pela unidade nacional de envenenamentos na literatura mundial, relatando toxidade humana com óleos essenciais.

Fonte: wwww.laszlo.ind.br – link aromatologia – propriedades e toxidade."

Fica a dica: pesquise, estude, ligue o "desconfiômetro",  e procure sempre um Aromaterapeuta antes de utilizar um óleo essencial .


ERVAS AROMÁTICAS

Alguns vão se perguntar, ora, mas por que ela está escrevendo sobre ervas e não sobre os óleos das ervas?
Bem, lendo um livro muito simples, psicografado pelo Wanderley Oliveira, ditado por Pai João de Angola, chamado "fala, Preto Velho", da editora Dufaux, encontrei um capítulo muito interessante e resolví compartilhar, copiando alguns trechos, Chama-se Horta Mística.
Diz Pai João que lá no hospital espiritual, existem lírios brancos, que são receptores poderosos de energia sublime que derramam fontes terapêuticas sobre todo o hospital. Ele fala de canteiros móveis e fixos e sugere que canteiros móveis são interessantes, pois se pode alterar a sua localização no ambiente, conforme a função terapeutica e energética que se precisa.

As ervas que ele cita são: arruda, guiné, sandalo, alecrim, manjericão, lavanda.

"As ervas se comunicam.
Trocam forças e fazem uma malha de proteção nos ambientes. Elas são como anjos da guarda que se unem para abençoar seus cuidadores.
Elas se comunicam também com os moradores. Elas sabem quem é quem. quem dá algo de bom e quem precisa e merece ser limpo ou cuidado por elas, e ainda, quem as prejudica com o veneno da vibração.
As ervas são expressões de Deus que agem com sabedoria e inteligência. Elas investigam o tom vibratório dos moradores e fazem o trabalho da limpeza, contando com a energia que os moradores oferecem. Tem morador que não oferece nada, apenas suga as ervas. O que acontece? Elas se desvitalizam. Não sobrevivem aos impactos repetidos da má língua, dos vícios intoxicantes, da raiva sistemática, da tristeza e do medo.
Ervas são condensadores, acumulam forças e são também dinamizadores etéricos, que fazem intercâmbio energético. São iguais aos lírios brancos do hospital espiritual, que têm a função de receber e passar. Elas recebem e passam o que vem do Mais Alto. Recebem e passam em regime de troca. Elas absorvem a boa fonte de energia e a transformam em campos de proteção, limpeza e imunidade.
A lei de justiça sempre se cumpre até entre os vegetais. Quem lhes dá, recebe. A quem lhes tira, vai faltar. Elas estão também submetidas à força do amor.
Ervas gostam de carinho e de reconhecimento e amam seus cuidadores, sabem quem são eles.
Elas são inteligentes a seu modo.
Amam seus cuidadores quando sentem que eles as amam. Adoram elogios e cumprem fielmente seu mecanismo natural com os ambientes, conforme as manifestações morais de seus habitantes.... Horta mística funciona sim, tem finalidade protetora e de saneamento astral, principalmente quando o lar louva o respeito, a conduta reta, a boa vibração, o querer bem, a sabedoria, a oração e o entendimento..... As ervinhas de Deus são as mãos generosas do Pai acariciando e abençoando nossos ambientes de convivência. Se o ser humano tem tantos estímulos dentro de casa que o distanciam do bem-estar, por que não ter uma horta mística que pode funcionar como um campo energético e ecológico onde podemos sentir Deus na natureza?"......
Fica então o convite: "bora" plantar uma hortinha na janela, na varanda, na área de serviço???
Mexer com a terra, sentir o cheiro, a textura, semear, regar, acompanhar dia-a-dia cada nova folha que aparece....e depois, desfrutar dos aromas, utilizá-las nas refeições...


(essa foto é do meu Gerânio ( Pelargonium graveolens),plantado em uma floreira na minha sacada e que todos os dias me perfuma as mãos quando o toco, e que aromatiza o ar quando o rego)

segunda-feira, 30 de junho de 2014

AZALEIA GIGANTE



A Laszlo tem o prazer de comunicar que pela primeira vez no Brasil encontra-se disponível o óleo essencial de Azaléia gigante do Nepal, conhecida também como Rododendro (Rhododendron anthopogon).
Diferentes das outras azaléias, esta espécie gigante é aromática e não possui substâncias tóxicas entre seus constituintes. Esta planta é um símbolo nacional no Nepal e cresce numa uma altitude de 4300-4000m. É obtido por destilação a vapor da parte aérea deste arbusto, sendo um líquido fluido de cor amarelo pálido e doce à base de plantas, aroma levemente balsâmico. Devido às variações de altitude e regionais alguns óleos são solúveis em álcool a 95% e alguns não são.
Um óleo muito especial, utilizado na medicina tradicional tibetana, onde a planta é conhecida como balu ou sunpati. Tradicionalmente, das folhas e flores frescas deste arbusto é feito um chá por curandeiros do Himalaia e bebido para ajudar a digestão, estimular o apetite, acalmar pensamentos doloridos e aliviar doenças do fígado.
É considerado um óleo que trata e cuida da alma, dissolvendo tristezas, dores e angústias, principalmente aquelas que tiram o sono e fazem o peito doer. É um óleo que atua especialmente no chakra cardíaco, trazendo paz e acalento.
Talvez a mais importante característica do óleo de rododendro seja sua atuação sobre o sistema imunológico. Tem sido utilizado no Nepal para vários tipos de doenças do sangue e infecções sistêmicas.
Estudos científicos1, revelaram que este óleo possui uma poderosa ação anticancerígena, sendo capaz de reduzir o crescimento de células cancerosas independente do tipo e dos protocolos empregados. Os tipos de câncer testados foram de ovário, colo do útero e cólon. Ele possui uma moderada ação ani-inflamatória tópica e uma significante capacidade de matar bactérias como Staphylococcus aureus, Enterococcus fecalis, Bacillus subtilis, Mycobacterium tuberculosis e os fungos Candida albicans e C. pseudotropicalis (em dosagens de 0,08-0,04% apenas!).

Um óleo essencial raro, composto por uma complexa mistura de mono e sesquiterpenos como o a-pineno, limoneno, muuroleno, germacreno d e p-cimeno. Esta sinergia única é a responsável pelas propriedades desintoxicantes e terapêuticas deste óleo.
O óleo essencial de azaléia gigante é considerado um eficiente antiespasmódico para o sistema respiratório, hepatoprotetor e desintoxicante. Ele pode estimular o apetite durante a doença ou convalescença. Ajuda na drenagem linfática, entupimentos vasculares e também tem sido conhecido por ser um estimulador dos rins e supra-renais.
É um bom anti-inflamatório quando aplicado a tecidos fibrosos, ligamentos e articulações, como em condições reumáticas, artrite e gota.
No Nepal, este óleo é considerado um símbolo do equilíbrio dos meridianos de fogo, afetando estes meridianos em todos os seus aspectos; fisicamente, mentalmente e emocionalmente. Alivia dores de cabeça, dores nas costas e dores articulares e musculares que foram trazidas pelo excesso de algum tipo de atividade (por exemplo, consumo de comida e bebida exageradamente). Este óleo é de grande benefício para as pessoas cujas doenças são agravadas pelas condições de vento ou tempestade.
De perfume um pouco balsâmico, pode ser usado sobre a pele e cabelo para ajudar a trazer maciez e limpar o couro cabeludo. 



Textos: Fabian Laszlo
Referências:
1. Innocenti, Gabbriella et al.
Chemical composition and biological properties of Rhododendron anthopogon essential oil. Molecules. 2010 Mar 31;15(4):2326-38.
2. Basnyet, Jolanta. Essential Oils from the Tibetan Shangri-La – Positive Health;Oct99, Issue 45, p16