quinta-feira, 10 de julho de 2014

ÓLEOS ESSENCIAIS PODEM SER INGERIDOS?


Esse assunto normalmente gera muita discussão, mas como acho que todo mundo tem o direito de experimentar, e tem o dever de aprender e buscar o melhor caminho para si, faço essa postagem, tirada do site da Laszlo (www.laszlo.ind.br), empresa que represento, mas que acima de tudo, respeito pela seriedade e qualidade não apenas dos produtos, mas das informações e ensinamentos transmitidos através do Prof. Fabian Laszlo.
Então, respondendo à pergunta do enunciado:
"Sim e sempre foram ingeridos desde que a humanidade existe! Os óleos essenciais estão presentes em todas as verduras, ervas, legumes, grãos e frutas aromáticas. Tudo que tem perfume, cheiro, possui óleo essencial.
Assim o que vale para seu uso, seja na alimentação ou como fitomedicamento para uso oral é:
A diferença entre remédio e veneno está na dose” – Paracelso." 

E complemento: eu faço ingestão de óleos essenciais sim - seja na culinária para temperar minhas saladas, seja no mel, para adoçar meus chás, seja em quadros inflamatórios ou  como complemento a tratamentos dentários, ginecológicos e hepáticos.

Mas voltando ao texto: 
"Toxidade de óleos essenciais
Como exemplo, existe o caso de falência hepática fulminante de um menino após a ingestão de 10 ml de óleo essencial de cravo (Syzygium cariophyllata). Há casos de envenamentos também seguidos de morte com uma colher de sopa de óleo de cânfora, por um adolescentes de 16 anos, 15ml de citronela ingerida por uma criança de 21 meses e a ingestão de 30ml de óleo de eucalipto glóbulos por um menino de 10 anos de idade. Todas doses absurdamente altas!

Informações sobre a toxidade oral dos óleos essenciais tem sido frequentemente alteradas, modificadas e aumentadas por vários livros de aromaterapia, assim como pessoas desinformadas ou com pouco estudo na área, levando as pessoas leigas a acreditarem serem os óleos essenciais produtos altamente perigosos e que causam sérios danos à saúde. É muito importante deixar claro, contudo que não existem casos relatados de intoxicação, lesão ou morte em nenhuma literatura médica já publicada pelo uso de poucas gotas de óleos essenciais com finalidades terapêuticas.

Como exposto, todos os casos de intoxicação com ou sem morte pela ingestão de óleos essenciais, em humanos e animais, são descritos como o indivíduo tendo feito a ingestão de doses extremamente elevadas, ou seja, muito além daquelas poucas gotinhas em mel que um aromatologista qualificado recomendaria para finalidades terapêuticas, mas infelizmente os espalhadores de boatos não levam isso em consideração . O que poderia se esperar de alguém bebendo 30 ml ou 75 ml de óleo de eucalipto, 10 ml de tea tree, 10 ml de absinto, 30 ml de poejo ou ainda 2 ml de tuia diariamente por 5 dias consecutivos?

Dentro das estatísticas médicas com drogas alopáticas, se veem acima de 4.000 mortes anuais por erosão intestinal e sangramento pela ingestão de remédios antiinflamatórios não esteroidais (ácido mefenamico, indometacina, ibuprofeno, naproxeno) e 200 casos anuais de morte por paracetamol, onde um número significativo dos sobreviventes ficam com danos irreparáveis no fígado. Nos estados unidos, cerca de 56.000 casos emergenciais são relatados por overdose com paracetamol. Vale citar também que o álcool mata 30.000 pessoas anualmente eo câncer de pulmão, 40.000, sendo muitos casos relacionados ao cigarro. Para informação, nenhuma estatística significante foi publicada pela unidade nacional de envenenamentos na literatura mundial, relatando toxidade humana com óleos essenciais.

Fonte: wwww.laszlo.ind.br – link aromatologia – propriedades e toxidade."

Fica a dica: pesquise, estude, ligue o "desconfiômetro",  e procure sempre um Aromaterapeuta antes de utilizar um óleo essencial .


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