Você já deve ter visto esta árvore . Cipreste é uma árvore muito conhecida pela constante presença de suas folhas e galhos formando coroas em enterros.... o seu nome, vem do personagem grego cyparissus, aquele que não pode conseguir consolação depois de acidentalmente matar um veado especial. Ele orou sob grande arrependimento a Apolo que o transformou num cipreste, tendo este então, seu lugar sempre próximo daqueles que sofrem. Daí surgiu a tradição da presença sempre de ciprestes em enterros e cemitérios, como um antigo símbolo de conforto e consolo para a vida após a morte. Ele é encontrado nos sarcófagos das múmias egípcias, pois foi considerado imune à putrefação. Também os gregos e romanos observaram esta sua propriedade conservadora e acrescentaram ao nome da variedade européia o título Cupressus sempervirens, ou cipreste sempre vivo. A árvore é tão resistente que existem espécimes vivos hoje com mais de 1.000 anos de idade!
Bem, falando de óleo essencial, a varidade mais utilizada hoje é o Cupressus sempervirens ou cipreste europeu. No Brasil, a variedade mais comum é o cipreste lusitânica (Cupressus lusitanica). Ele é muito usado para fazer cercas vivas, banzais e para decorar ikebanas. Ele possui um aroma diferente do cipreste europeu, seu cheiro é mais intenso e presente, típico de floresta de abetos.
O cipreste lusitanica é terapeuticamente mais ativo do que o cipreste europeu, mas ambos podem ser utilizados para as mesmas finalidades. Ele tem ação antibacteriana e propriedades antioxidantes. Possui inclusive ação anti-radiciais livres. É ativo no tratamento do acne, na eliminação de bactérias causadoras da cárie e é um dos raros gitoquímicos ativos contra o Staphylococcus aureus, um dos principais causadores de infecções hospitalares e muito resistente à penicilina e meticilina. O toratol ( um de seus constituintes), possui valor como ingrediente ativo em formulações cosméticas, sabões, pastas de dente, loções para pele e desinfetantes.
Resumindo: podemos indicar o uso do óleo de cipreste em acne, cistos sebáceos, inflamações purulentas como furúnculos e abcessos (utilizar puro ou diluído em solução alcoólica entre 5 a 10%). Nas inflamações funciona melhor se associado ao OE de tomilho vermelho. Tem um resultado apreciável em problemas de hemorróidas, micoses e feridas infeccionadas. Em inalações auxilia em infecções respiratórias e sinusite infecciosa. Em massagens é útil em dores musculares e como anti-inflamatório (reumatismo e artrite).
É um bom desinfetante bucal (10 gotas em 200 ml de água, bochechar sempre uns 10 a 20 ml após escovar os dentes), auxiliando inclusive a combater o mau hálito e na prevenção de cáries. Em shampoos é bom contra seborréia e caspa.
O cheiro de floresta que este óleo possui, o torna um bom recurso psicológico em inalações para combater o stress, diminuir a irritabilidade e a sensação de isolamento e apego..... (texto de Fabián Laszlo).
Segundo o livro Aromaterapia e as emoções de Shirley Price, o óleo do cipreste é bastante conhecido como regulardor do sistema nervoso, mas também é equilibrante. Embora não seja propriamente específico para o sofrimento, é habitualmente utilizado para os " altos e baixos" que fazem parte da dor. Também fortalece o sistema nervoso, capacitando-o a alcançar o estado de relaxamento, ao mesmo tempo que incrementa a recuperação emocional. Por ser antiespasmódico, o ciprestre ajuda a reduzir a irritabilidade e frustações que se manifestam nos processos de sofrimento. Segundo Mojay, esse óleo dissolve o remorso, um atributo sempre excelente durante os pesares, além de ser eficaz contra o medo, porque instaura o otimismo, um sentimento sempre importante para quem se recupera de um padecimento.
"O sofrimento é um estado de inconsciência. Sofremos porque não estamos conscientes do que fazemos, do que pensamos, do que sentimos — por isso, estamos nos contradizendo o tempo todo." (Osho)
Bem, falando de óleo essencial, a varidade mais utilizada hoje é o Cupressus sempervirens ou cipreste europeu. No Brasil, a variedade mais comum é o cipreste lusitânica (Cupressus lusitanica). Ele é muito usado para fazer cercas vivas, banzais e para decorar ikebanas. Ele possui um aroma diferente do cipreste europeu, seu cheiro é mais intenso e presente, típico de floresta de abetos.
O cipreste lusitanica é terapeuticamente mais ativo do que o cipreste europeu, mas ambos podem ser utilizados para as mesmas finalidades. Ele tem ação antibacteriana e propriedades antioxidantes. Possui inclusive ação anti-radiciais livres. É ativo no tratamento do acne, na eliminação de bactérias causadoras da cárie e é um dos raros gitoquímicos ativos contra o Staphylococcus aureus, um dos principais causadores de infecções hospitalares e muito resistente à penicilina e meticilina. O toratol ( um de seus constituintes), possui valor como ingrediente ativo em formulações cosméticas, sabões, pastas de dente, loções para pele e desinfetantes.
Resumindo: podemos indicar o uso do óleo de cipreste em acne, cistos sebáceos, inflamações purulentas como furúnculos e abcessos (utilizar puro ou diluído em solução alcoólica entre 5 a 10%). Nas inflamações funciona melhor se associado ao OE de tomilho vermelho. Tem um resultado apreciável em problemas de hemorróidas, micoses e feridas infeccionadas. Em inalações auxilia em infecções respiratórias e sinusite infecciosa. Em massagens é útil em dores musculares e como anti-inflamatório (reumatismo e artrite).
É um bom desinfetante bucal (10 gotas em 200 ml de água, bochechar sempre uns 10 a 20 ml após escovar os dentes), auxiliando inclusive a combater o mau hálito e na prevenção de cáries. Em shampoos é bom contra seborréia e caspa.
O cheiro de floresta que este óleo possui, o torna um bom recurso psicológico em inalações para combater o stress, diminuir a irritabilidade e a sensação de isolamento e apego..... (texto de Fabián Laszlo).
Segundo o livro Aromaterapia e as emoções de Shirley Price, o óleo do cipreste é bastante conhecido como regulardor do sistema nervoso, mas também é equilibrante. Embora não seja propriamente específico para o sofrimento, é habitualmente utilizado para os " altos e baixos" que fazem parte da dor. Também fortalece o sistema nervoso, capacitando-o a alcançar o estado de relaxamento, ao mesmo tempo que incrementa a recuperação emocional. Por ser antiespasmódico, o ciprestre ajuda a reduzir a irritabilidade e frustações que se manifestam nos processos de sofrimento. Segundo Mojay, esse óleo dissolve o remorso, um atributo sempre excelente durante os pesares, além de ser eficaz contra o medo, porque instaura o otimismo, um sentimento sempre importante para quem se recupera de um padecimento.
"O sofrimento é um estado de inconsciência. Sofremos porque não estamos conscientes do que fazemos, do que pensamos, do que sentimos — por isso, estamos nos contradizendo o tempo todo." (Osho)
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